Segurança em Saúde: o que você pode fazer agora para proteger pacientes e profissionais

Quando a gente fala de saúde, a primeira coisa que vem à cabeça é tratamento, mas a segurança também faz parte do cuidado. Afinal, ninguém quer enfrentar risco desnecessário num hospital ou numa clínica. Neste texto, vou mostrar como normas recentes, tecnologia e atitudes simples ajudam a tornar o ambiente de saúde mais seguro.

Normas e transparência: por que elas importam?

Recentemente, a Gazette oficial definiu que todas as emendas parlamentares na área da saúde precisam ter um plano de trabalho detalhado. Essa exigência aumenta a transparência nos repasses e impede que recursos desapareçam. Quando o dinheiro chega de forma clara, os hospitais conseguem investir em equipamentos de segurança, como monitoramento de infecções e treinamento de equipe.

Outra mudança importante foi a imposição do limite de R$ 15 mil em operações de Pix e TED para instituições não autorizadas. Isso evita fraudes que podem comprometer o pagamento de serviços de saúde e, consequentemente, a qualidade do atendimento.

Tecnologia a favor da proteção

Os hospitais hoje usam sistemas como o Transferegov.br para registrar detalhes de cada repasse. Essa digitalização facilita auditorias e identifica rapidamente desvios. Além disso, sensores e drones, embora controversos, têm sido testados para monitorar áreas críticas – como salas de cirurgia – garantindo que nenhum equipamento seja usado fora das normas.

Mas a tecnologia não serve só para gestores. Como paciente, você pode usar aplicativos que enviam alertas sobre horários de vacinação, lembretes de medicação e até avisos de risco de infecção em hospitais da sua região. Essas ferramentas dão mais controle e reduzem a chance de erros.

Fazer perguntas ao profissional de saúde também é uma prática simples e eficaz. Questione sobre protocolos de higienização, uso de EPIs (equipamentos de proteção individual) e como o local lida com situações de emergência, como tempestades ou alagamentos, que podem afetar a estrutura do pronto‑socorro.

Por fim, a cultura de segurança precisa ser construída por todos – gestores, equipe e pacientes. Quando cada pessoa entende seu papel e colabora, o risco de incidentes diminui consideravelmente.

Então, da próxima vez que entrar em um hospital, lembre‑se: pergunte, informe‑se e confie em processos que priorizam a segurança. Dessa forma, você ajuda a criar um ambiente mais protegido para quem cuida de você e para quem depende desse cuidado.

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A Fundação Hemocentro de Brasília mantém com sucesso a certificação internacional ISO 9001:2015, confirmando seu compromisso com a qualidade e segurança na produção de componentes sanguíneos. Essa realização evidencia os esforços contínuos da instituição em aperfeiçoar e padronizar seus processos, garantindo elevados padrões de atendimento e saúde pública.

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