Peter Schmeichel, goleiro dinamarquês considerado um dos maiores da história, conhecido por sua autoridade, força e liderança entre os postes. Também chamado de "The Great Dane", ele redefiniu o que se esperava de um goleiro moderno, combinando agilidade, personalidade e um estilo físico dominante. Ele não só defendia gols — ele comandava a defesa, gritava ordens, organizava a linha e intimidava atacantes com apenas o olhar.
Manchester United, clube inglês que se tornou uma potência mundial nos anos 90, em grande parte graças à presença de Schmeichel foi o palco onde ele se consagrou. Com o time, venceu a Champions League em 1999, foi campeão inglês cinco vezes e se tornou o símbolo da era Ferguson. Mas o que muitos esquecem é que antes de ser ídolo no Old Trafford, ele já havia feito história com a seleção dinamarquesa, equipe que surpreendeu o mundo ao vencer a Copa da Europa de 1992, mesmo sem se classificar originalmente. Entrou na competição como substituto da Iugoslávia e levantou o troféu, com Schmeichel defendendo um pênalti na final contra a Alemanha.
Ele não era apenas alto e forte. Era inteligente. Sabia quando sair do gol, quando segurar a bola, quando arriscar um chute de saída. Seu estilo influenciou gerações — de Ederson a Alisson, todos carregam um pouco do legado dele. E mesmo depois de aposentado, sua voz ainda é ouvida em comentários esportivos, onde ele não poupa críticas nem elogios. Hoje, ele é lembrado não só por suas defesas, mas por ter mostrado que um goleiro pode ser o líder absoluto de um time.
Na coleção abaixo, você vai encontrar reportagens, curiosidades e análises que conectam Schmeichel ao futebol moderno, aos grandes momentos da Dinamarca e às lendas que ele enfrentou. Nada de repetições. Só o que realmente importa.
Peter Schmeichel pediu que Rúben Amorim fosse trazido ao painel após a vitória do Manchester United por 2 a 1 sobre o Liverpool em Anfield, encerrando um jejum de nove anos.
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