Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, o euro enfrenta seu maior declínio desde 2016, caindo até 2,1%. Analistas financeiros preveem que esta tendência de queda permanecerá, possivelmente atingindo paridade com o dólar, impulsionada pela diferença nas trajetórias das taxas de juros entre o Banco Central Europeu (BCE) e o Federal Reserve (Fed). Com o Fed mantendo ou aumentando as taxas e o BCE reduzindo mais agressivamente, essa diferença pressiona o euro para baixo.
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