Na noite de 12 de agosto de 2025, TV Globo lançou a tão aguardada fase individual do reality culinário Chef de Alto NívelRio de Janeiro. A mudança marcou o fim das equipes lideradas pelos mentores Alex Atala, chef e Chef de Alto Nível, Jefferson Rueda, chef e Renata Vanzetto, chef. A novidade trouxe eliminações duplas e o chamado Broche do Tempo, que garante dez segundos extras na plataforma de ingredientes para quem vencer o desafio principal.
Além do nono episódio de Chef de Alto Nível às 22h25, a emissora ofereceu uma maratona de programas: Hora Um às 04h00, Bom Dia Praça às 06h00, Bom Dia Brasil às 08h30, Encontro com Patrícia Poeta às 09h30, Mais Você às 10h35, Praça TV – 1ª edição às 11h45, Globo Esporte às 13h00, Jornal Hoje às 13h25, Edição Especial – História de Amor às 14h45, Sessão da Tarde com o filme "Marley & Eu" às 15h30, e uma sequência de novelas e jornalismo até a confirmação da semifinal de Chef de Alto Nível para 19 de agosto.
Até então, os cozinheiros competiam em times de três, cada um sob a tutela de um dos mentores. Na fase individual, os dez participantes restantes passaram a lutar por si mesmos. A partir desse ponto, cada erro vale duas eliminações: os quatro pratos com pior avaliação vão direto para a prova de eliminação, disputada na cozinha do topo, a mais cobiçada do estúdio.
Os mentores ainda definem as cozinhas, mas agora se baseiam no desempenho individual de cada chef ao longo da temporada, tornando o jogo ainda mais estratégico. "É como mudar de time no meio da partida; você tem que se adaptar rápido", comentou Alex Atala em entrevista pós-episódio.
O Broche do Tempo, introduzido na edição anterior, oferece ao vencedor do desafio principal dez segundos extras na plataforma de ingredientes para o próximo episódio. Luiz Lira foi o último a conquistar o broche, garantindo a vantagem no episódio de 12 de agosto.
A mecânica funciona assim: ao acertar a combinação de sabores mais complexa, o chef ganha o broche e pode usá‑lo para acessar ingredientes raros – trufas, caviar ou especiarias exóticas – que dão pontos extras ao jurado. Essa camada de estratégia deixou o público ainda mais ansioso, sobretudo porque o tempo extra pode significar a diferença entre a vitória e a eliminação.
Os três mentores expressaram surpresa com a velocidade das eliminações. "Perder dois colegas no primeiro episódio da fase individual foi brutal", disse Jefferson Rueda. Renata Vanzetto, por sua vez, ressaltou a importância da consistência: "Não basta brilhar numa única prova; a consistência paga no longo prazo".
Entre os concorrentes, o clima ficou tenso. Enquanto Arika demonstrou confiança, afirmando que "a garra e a regularidade são meus principais ingredientes", Mamede apelou à intuição: "Confio no meu paladar e escuto o que o prato me diz".
A semifinal está marcada para 19 de agosto, com seis chefs competindo. Os dois melhores avançam direto para a final, enquanto os quatro restantes disputam a última vaga. A final, anunciada para 21 de agosto logo após a novela Vale Tudo, vai coroar o vencedor com R$ 500 mil, mentoria exclusiva dos três chefs mentores, uma viagem aos Estados Unidos para conhecer a sede do Outback e uma imersão nas cozinhas da rede no Brasil.
O júri ainda avaliará critérios como criatividade, execução e harmonia de sabores. "O prêmio não é só o dinheiro; é a porta de entrada para o mercado internacional", observou o crítico gastronômico Júlio Silva em entrevista ao Jornal da Globo.
Desde sua estreia, Chef de Alto Nível tem sido um dos programas mais comentados da TV aberta, trazendo nomes consagrados da alta gastronomia brasileira e colocando-os frente a frente com aspirantes talentosos. O formato, inspirado em sucessos internacionais, ganhou força ao combinar entretenimento com técnica culinária.
O salto para a fase individual foi comparado à mudança de “MasterChef” para a etapa de “Eliminações Rápidas”, mas com um toque distintamente brasileiro: a presença dos três mentores que são também ícones da cozinha nacional. Essa estratégia tem mantido a audiência alta, com picos de 12,3 milhões de espectadores na primeira rodada da fase individual.
Com a final se aproximando, a expectativa é que o programa continue a influenciar tendências gastronômicas, como o aumento do consumo de ingredientes regionais e o interesse por pratos que mesclam tradição e inovação.
Na fase individual, cada chef compete por conta própria, sem a proteção de uma equipe. Isso duplica as eliminações por episódio e coloca em jogo o Broche do Tempo, que dá dez segundos extras para acessar ingredientes premium.
Os mentores são Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto. Eles definem as cozinhas, avaliam os pratos e decidem as eliminações, além de oferecer mentorias pontuais aos participantes.
O vencedor leva R$ 500 mil, uma mentoria exclusiva com os três chefs, uma viagem aos Estados Unidos para conhecer a sede do Outback e uma imersão nas cozinhas da rede no Brasil, além do título de Chef de Alto Nível.
A semifinal está agendada para 19 de agosto, com seis chefs. A final será ao vivo em 21 de agosto, imediatamente após a novela Vale Tudo.
O programa tem impulsionado a popularidade de ingredientes regionais e técnicas contemporâneas, gerando aumento nas buscas por cursos de culinária e influenciando cardápios de restaurantes em todo o país.
Sou jornalista especializada em notícias e gosto de escrever sobre os acontecimentos diários no Brasil. Minha paixão é manter as pessoas informadas com atualizações rápidas e precisas.
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Cristiane Couto Vasconcelos
outubro 7, 2025 AT 21:22Adorei ver como o reality evoluiu, a fase individual parece trazer ainda mais emoção e oportunidade para os chefs mostrarem seu talento.
Deivid E
outubro 8, 2025 AT 00:08Mais um reality tentando ser inovador mas nada muda de verdade.
Túlio de Melo
outubro 8, 2025 AT 02:55Ao observar a mudança para a competição individual percebo uma profunda analogia com a jornada pessoal de autodescoberta que cada chef empreende ao provar seu valor diante dos juízes.