Joe Biden: o que está acontecendo agora

Se você acompanha a política internacional, sabe que o presidente dos Estados Unidos não sai de cena. As últimas semanas trouxeram temas que mexem direto no nosso dia a dia: agenda climática, acordos comerciais e a disputa por voto nas próximas eleições americanas. Vamos resumir tudo de forma simples, sem enrolação, para você ficar por dentro do que o Biden está fazendo e como isso afeta o Brasil.

Políticas internas dos EUA

O governo Biden tem focado em três pilares: saúde, energia limpa e justiça social. Primeiro, o plano de expansão do Medicaid ganhou um impulso extra, com mais estados aderindo ao programa. Isso significa que mais americanos terão acesso a cuidados básicos, o que reduz a pressão sobre hospitais e clínicas.

Na área de energia, o presidente anunciou um novo pacote de incentivos para carros elétricos e para a instalação de painéis solares em residências. O objetivo é cortar a dependência do petróleo e cumprir as metas do Acordo de Paris. Se tudo sair como previsto, o preço da energia pode ficar mais estável nos próximos anos.

Sobre justiça social, a agenda inclui a reforma da polícia e a aprovação de um voto de aumento salarial para trabalhadores de baixa renda. A proposta ainda enfrenta resistência no Congresso, mas tem apoio de grupos progressistas que pressionam por mudanças rápidas.

Relações Brasil‑Estados Unidos

A parceria entre Brasil e EUA tem ganhado força nos últimos meses. Em visita ao Washington, o presidente Lula encontrou Biden para discutir comércio, tecnologia e meio ambiente. Um dos acordos firmados foi a facilitação de exportação de soja e carne, o que deve aumentar a presença dos nossos produtos no mercado americano.

Além disso, os dois países estão colaborando em projetos de energia renovável na Amazônia. O apoio dos EUA inclui financiamento para parques solares e investimentos em biocombustíveis, ajudando a proteger a floresta enquanto gera energia limpa.

Um ponto que gera debate é a política de imigração. Biden propôs reformar o sistema para dar mais segurança a refugiados e migrantes que chegam ao México, o que pode impactar o fluxo de pessoas que buscam entrar no Brasil pela fronteira sul. A discussão ainda está em trâmite, mas já movimenta autoridades de ambos os países.

Para quem acompanha o mercado, vale ficar de olho nas notícias sobre a taxa de juros dos EUA. O Federal Reserve tem sinalizado possíveis altas para conter a inflação, e isso afeta diretamente o real e o custo de empréstimos no Brasil. Quando o dólar sobe, tudo fica mais caro, então a política monetária americana tem reflexos imediatos aqui.

E não esqueça das eleições de 2024. Embora o mandato de Biden vá até 2025, as próximas eleições nos EUA podem mudar o cenário político e econômico. Mudanças no Congresso ou a escolha de um novo presidente podem alterar acordos comerciais e de cooperação que hoje estão em vigor.

Em resumo, as decisões de Joe Biden não ficam restritas às fronteiras americanas. Elas tocam questões de saúde, energia, justiça e comércio que repercutem no Brasil e no resto do mundo. Fique ligado nas atualizações, porque o panorama pode mudar rapidamente, e estar bem informado ajuda a entender como esses movimentos afetam a nossa vida cotidiana.

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Durante a cúpula da OTAN em Washington, Joe Biden cometeu algumas gafes memoráveis. Ele confundiu os nomes do presidente ucraniano Zelensky e do russo Putin, e trocou Kamala Harris por Donald Trump. Esses erros geraram uma onda de memes na internet, suscitando preocupações sobre sua capacidade cognitiva.

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