Quando o peito dói, a respiração aperta e a febre aparece, pode ser sinal de infecção pulmonar. Não é papo de médico distante: é algo que afeta todo mundo e, se tratado rápido, costuma ter boa recuperação.
Basicamente, a infecção pulmonar acontece quando bactérias, vírus ou fungos invadem os pulmões. A gripe, o resfriado forte, a pneumonia e até a bronquite são exemplos comuns. Cada agente tem sua particularidade, mas todos provocam inflamação nos alvéolos, que são os sacos de ar onde o oxigênio entra no sangue.
Os sinais mais frequentes são: tosse persistente (às vezes com catarro), febre alta, calafrios, falta de ar e dor no peito que piora ao respirar fundo. Se o catarro ficar amarelo ou verde, a chance de bactéria aumenta. Já a falta de energia, a confusão mental em idosos e a respiração rápida são alertas de que a infecção pode estar mais grave.
Um detalhe que muita gente esquece: a dor pode ser diferenciada entre dor de garganta e dor torácica profunda. Se ao tocar o peito ou ao mover o tronco a dor aumenta, provavelmente é algo nos pulmões. Quando a tosse vem acompanhada de chiado, pode indicar bronquite ou asma sobreposta.
O diagnóstico costuma começar com a avaliação clínica. O médico vai ouvir o peito com estetoscópio, checar a temperatura e pedir exames simples como radiografia de tórax ou tomografia quando necessário. Em alguns casos, coleta‑se o catarro para identificar o micro‑organismo.
O tratamento varia: para infecções virais, repouso, hidratação e, às vezes, antivirais; para bacterianas, antibióticos prescritos de acordo com o agente. O uso correto do medicamento — completar o ciclo e não interromper ao sentir melhora — é essencial para evitar resistência.
Prevenir é mais barato que curar. Lave as mãos com frequência, evite fumar, mantenha a vacinação em dia (gripe e pneumonia) e cuide da saúde geral com alimentação equilibrada e atividade física. Em ambientes fechados e com muita gente, use máscara se houver surtos de doenças respiratórias.
Se você sente algum dos sintomas acima e eles persistirem por mais de três dias, procure atendimento médico. Pessoas com doenças crônicas, idosos e crianças são mais vulneráveis e precisam de atenção rápida.
A boa notícia é que, na maioria das vezes, a infecção pulmonar responde bem ao tratamento adequado e a pessoa volta às atividades normais em poucas semanas. Enquanto isso, mantenha-se hidratado, respire ar puro e siga as orientações do profissional de saúde.
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Camilla Parker Bowles, a Rainha Consorte e esposa do Rei Charles III, foi diagnosticada com uma infecção pulmonar aos 77 anos. Por orientação médica, ela cancelou compromissos reais cruciais da semana. O anúncio veio pelo Palácio de Buckingham em 5 de novembro de 2024. Ela está em repouso, cuidando de sua saúde.
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