Se você já ouviu falar de El Niño e ficou na dúvida, está no lugar certo. O El Niño é um fenômeno climático que acontece no Pacífico equatorial e mexe com a temperatura da água do mar. Quando a água esquenta demais, o clima de várias partes do mundo sente o impacto, incluindo o Brasil.
Mas por que isso importa para a gente? O El Niño pode mudar a quantidade de chuva, a temperatura e até a intensidade de ventos em diferentes regiões. No Norte e Nordeste, costuma trazer mais chuvas e risco de enchentes. Já no Sul e Centro‑Oeste, o tempo tende a ficar mais seco, o que aumenta a preocupação com incêndios e falta de água.
Os especialistas acompanham o fenômeno usando satélites e boias no oceano. Quando detectam o aquecimento, começam a apontar para os possíveis efeitos aqui. Nos últimos ciclos, vimos algumas tendências claras:
Essas mudanças não são garantidas, mas dão uma boa referência para quem precisa se planejar.
Não dá para controlar o clima, mas dá para reduzir os impactos. Aqui vão algumas ações simples:
Além disso, compartilhe informações corretas nas redes. Boatos sobre o El Niño circulam bastante, e ficar bem informado ajuda a comunidade inteira.
Em resumo, o El Niño é um capricho da natureza que pode mudar nosso dia a dia. Entender como ele funciona, acompanhar os alertas e adotar medidas simples são passos que qualquer pessoa pode seguir. Assim, a gente se protege e ainda ajuda quem está ao redor.
Com o início do verão em 21 de dezembro de 2024, o Brasil se prepara para uma estação marcada por calor intenso e menos chuvas em grande parte do território. O fenômeno El Niño influencia essas condições, aumentando o risco de secas e incêndios, especialmente nas regiões central e sul. Já as regiões Nordeste e Norte devem enfrentar chuvas acima da média.
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